Deflagrado o movimento paredista dos trabalhadores da Justiça de São Paulo, tido como o maior Tribunal do Mundo, em número de processos, se arrasta há 14 dias.
Servidores reivindicam uma recomposição salarial de 25% a título de perdas inflacionárias acumuladas nas duas últimas décadas.
Somado ao pleito da mera correção da moeda, direito consagrado na Constituição da República; também está em pauta a readequação dos valores do auxílio saúde; a instituição do nível superior para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário, dentre outros.
Hoje foi a vez dos bravos companheiros de Ituverava, Igarapava, Guará e Miguelópolis se reunirem para organizar a ida à assembleia geral da categoria nesta quarta-feira, 28 de maio, a partir das 13h00, na Praça João Mendes, São Paulo, Capital.
Milhares de trabalhadores do Judiciário Bandeirante lotarão a Praça que serve de palco, há mais de três décadas, para as assembleias dos servidores públicos do Judiciário Paulista, enquanto representantes de entidades de classe, pela primeira vez na história, se reunirão em mesa de negociação com representantes da Corte.
