Mal acabam de receber o exorbitante aumento no auxílio-saúde e já começam a "plantar" a necessidade de receberem "auxílio-acervo", o que acrescentaria mais um terço nos "subsídios/salários/remunerações" nos vencimentos da magistratura Paulista.
"Os servidores não aceitarão mais essa investida nos seus direitos", sustentam os dirigentes da Assojuris.
"Quanto mais dinheiro é destinado para o bolso dessa minoria (magistratura) mais comida falta na mesa dos 70 mil trabalhadores do Judiciário de São Paulo", enfatiza Alemão, diretor presidente da Assojuris.