Quarta-feira de lutas, 12 de abril, está sendo marcada com inúmeros atos de protestos contra o não cumprimento da data base, ausência de recomposição das perdas inflacionárias acumuladas, falta de readequação dos valores do auxílio saúde, dentre outros pleitos prioritários que fazem parte da pauta reivindicatória dos Judiciários estaduais.
- Trabalhadores do considerado maior Tribunal de Justiça do Mundo, em número de processos, estão arrastando uma perda salarial de 31,81%.
- A forma com que a presidência do Tribunal de Justiça vem tratando sua principal força de trabalho, – não concessão da data base assegurada constitucionalmente; ausência total de diálogo; falta de transparência; além de atitudes desrespeitosas e com descaso, na medida que não recebe as entidades de classe em mesa de negociação também tem gerado uma grande indignação.
- Gestores do Tribunal de Justiça continuam administrando o orçamento de maneira unilateral, o que fere terminantemente norma editada pelo Conselho Nacional de Justiça.
- Ao pagar 370 reais de auxílio saúde para servidores e até 3.500 para magistrados, a presidência da gigante Corte deixa de observar o princípio Constitucional da Proporcionalidade estampido na Resolução n. 294, do CNJ.
- Servidores públicos do Judiciário Bandeirante já discutem a deflagração de um grande movimento.
- Margens fiscal e orçamentária não faltam. O que temos é um orçamento mal discutido e pessimamente negociado com o executivo.
- Para reflexão – se os direitos atualmente pleiteados pelos servidores fossem dos magistrados, como a presidencia do TJ-SP se comportaria?, questiona Alemão da Assojuris.
- Proteste você também. Mostre sua indignação. Denuncie o Tribunal!
