No último sábado, 22 de fevereiro, cerca de 170 trabalhadores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo, dentre eles dirigentes, representantes, militantes e associados à ASSOJURIS, estiveram reunidos, virtualmente, com o propósito de coletar informações, propostas e organizar a Assembleia Geral da Categoria a se realizar no próximo dia 15 de março, também em formato virtual.
CALENDÁRIO DE LUTA APROVADO
- Dia 26 de fevereiro– às 13:00 horas – Protocolo de ofícios junto ao TJ solicitando implantação da Mesa de Negociação e entrega de Minuta de Projeto de Lei Complementar instituindo Nível Universitário para os Escreventes;
- Dia 26 de fevereiro – às 1700 horas – Reunião das Entidades de Classe;
- Dia 27 de fevereiro – às 18:30 horas – Reunião do Comando Estadual de Mobilização;
- Dia 07 de março – Dia Internacional da Mulher com realização de atos em todo o País.
- Dia 11 de março – Reunião e ato em Brasília a favor do Regime Jurídico Único;
- Dia 15 de março – às 10:00 horas – Assembleia Geral dos Jurídicos- Virtual – Discussão da pauta geral com indicativo de greve e pela realização de uma nova assembleia, presencial, seguida de um dia de paralisação;
- Dia 19 de março– Indicativo de ato conjunto com servidores do MP, em protesto aos supersalários de magistrados, promotores e procuradores;
- Dia 21 de março– Reunião no TJ com a Comissão de Nível Universitário para os Escreventes;
- Dia 24 de março – às 12:00 horas – Reunião na FIESP contra a Reforma Administrativa no Serviço Público;
- Março (data a ser definida) – Audiência pública na ALESP pela unificação das lutas do funcionalismo organizada pela Frente Paulista;
- Dia 1º de Maio – Dia Internacional dos Trabalhadores – atos e reuniões em vários locais;
Propostas apresentadas no encontro a ser discutidas nas próximas reuniões das entidades de classe e do comando estadual de mobilização
- A categoria deverá procurar os deputados nos escritórios nas cidades para solicitar apoio às nossas demandas na Alesp;
Opinião da ASSOJURIS a respeito deste item
Essa tarefa delegada a categoria se deve justamente em razão da ausência de representação parlamentar. - Pauta prioritária com apenas dois itens- 30% de perdas e mesa de negociação;
- Apresentação de uma Pauta Geral Única;
- Engajamento de todas as entidades na construção das lutas da campanha salarial, orientando a categoria sobre o fundamento do direito de greve;
- Incluir o PCCS na pauta prioritária;
- Comunicação unificada;