Nesta sexta-feira, 12 de agosto, a comissão de Nível Universitário para os Escreventes, composta por entidades representativas do Poder Judiciário, dentre elas a ASSOJURIS e o SINJURIS, estas nas pessoas de Carlos Alberto Marcos (Alemão) e Adolfo Benedetti Neto (Pardal) e os membros do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, os juízes assessores de recursos humanos Dr. Roberto Chiminazzo Júnior e Dr. Fernando Awensztern Pavlovsky, secretária da SGRH (Gerenciamento de Recursos Humanos), Diva Helena Gatti da Mota Barreto, secretária da SPRH (Planejamento de Recursos Humanos), Lilian Salvador de Paula, se reuniram a fim de debater sobre o assunto.
No início da reunião foi informado, pelos representantes do Tribunal, que o Nível Universitário para os Escreventes atingirá cerca de 32 mil servidores, entre ativos e inativos.
No decorrer da discussão, pela secretaria do Planejamento, Lilian Salvador apresentou uma alternativa para a viabilidade dos estudos, em seguida para o encaminhamento do projeto a ser aplicado em duas etapas primeiramente elevando o nível de 5-A para 7-A, atingindo a gratificação, e em um segundo momento buscando a equiparação com os níveis universitários existentes no TJSP, sendo discutido, ainda, além da possibilidade do escalonamento, uma espécie de vacatio legis a exemplo de como foi aplicado no nível universitário dos oficiais de justiça.
Uma nova reunião foi agendada para o dia 15 de setembro, às 14h, oportunidade em que será apresentado o expediente a ser encaminhado ao presidente do TJSP, desembargador Paulo Dimas para sua apreciação.
A diretoria da ASSOJURIS enfatiza quanto aos caminhos a serem percorridos em face do impacto financeiro estimado em R$ 58 milhões por mês.