Reunião da Comissão de Acessibilidade

21, outubro 2024.

Na última sexta-feira, 18 de outubro, dirigentes e colaborador da Assojuris, Adolfo Benedetti Neto (Pardal), Valdir Gaspar de Andrade e André Santos da Silva, diretor vice-presidente, presidente do conselho deliberativo e representante da entidade na Capital, respectivamente, participaram da reunião da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão presidida pelo desembargador Irineu Jorge Fava, acompanhado pelo também desembargador Genofe, pela magistrada assessora da presidência, Drª. Juliana; da secretária da SGP Dra. Daniele, diretora do departamento médico do Tribunal de Justiça; além da diretora do DAPS, Dra. Patrícia Pucci, e o servidor Udison.

 

Abrindo os trabalhos, Irineu Fava esclareceu por mais uma vez, sobre os avanços envolvendo os temas tratados por essa comissão, oportunidade em que prestou contas do trabalho realizado pelo DAPS inclusive com reconhecimento a nível nacional e com participação efetiva junto ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Veja a pauta.
Anunciou ainda a respeito dos serviços de intérprete de Libras a ser disponibilizado num primeiro momento nos prédios João Mendes, Barra Funda e Helly Lopes Meirelles, todos em São Paulo, Capital, cuja a instalação do primeiro posto de atendimento será no próximo dia 22 de outubro.

Segundo Drª Daniele, médica diretora do departamento de saúde do TJSP, está sendo disponibilizado um curso para os peritos médicos com o objetivo de melhor o atendimento dos servidores acometidos por doenças, submetidos às perícias médicas.

Na oportunidade o vice-presidente da Assojuris o Pardal, questionou a diretora da saúde sobre a necessidade de comprovação continua da doença por parte de filhos de servidores com autismo, uma vez que infelizmente essa doença não tem cura, quando o correto seria apenas o comprovante de vida, evitando com isso maiores transtornos aos pais.

 

Com relação as perícias foi solicitado ainda pelo representante da entidade que minimamente seja disponibilizado peritos especialistas das áreas da doença, pois entendemos seria inadmissível que um ortopedista faça perícias da área de ginecologia dentre outros casos. Pela secretária foi dito que é justa essa solicitação, sendo que de imediato estará revendo a questão dos autistas, e com relação as perícias estará fazendo um estudo.