TJSP – Novo presidente eleito – Desembargador Francisco Eduardo Loureiro – biênio 2026/2027

14, novembro 2025.

– A cada eleição partidária a sociedade civil é convocada para votar em candidato que acredita ser o melhor para governar, oportunidade em que eleitores buscam a manutenção e ou renovação de um determinado programa de governo.

– No Tribunal de Justiça não é diferente, embora nós servidores não temos direito a voto, participarmos mesmos que indiretamente dos pleitos que se sucedem. Analisamos tanto a vida profissional pregressa como as propostas de campanha. Daí surgem as preferências.

 

– A depender de quem for eleito aumenta a oportunidade de desenvolver políticas positivas a nosso favor.

 

– Nas últimas cinco décadas trabalhamos afinco, nos dedicamos ao máximo. Penso que até então exercemos papel de protagonistas, tamanho esforço em face das ferramentas que nos fora entregue à épocas atrás.

 

– Hoje, pós período pandêmico, o Mundo mudou. Iniciou-se um processo de reestruturação dos trabalhos e com eles os forenses, dos quais a grande maioria da nossa força de trabalho continua a exercer o protagonismo.

 

– No entanto precisamos fazer com que todos caminhem juntos. As oportunidades têm que contemplar a todos, indistintamente.

 

– Não podemos perder de vista que aposentados, pensionistas e a grande maioria da nossa categoria são detentores do direito a paridade e integralidade.

 

– No decorrer da atual gestão tivemos inúmeras conquistas que tendem a avançar.

 

– A valorização dos escreventes que são a maioria da nossa força de trabalho e um grupo reduzido de agentes judiciários se faz necessária. O início da nova gestão é mais do que oportuno para o diálogo e tornar isso uma realidade.

 

– Segundo o presidente eleito, desembargador Francisco Loureiro, “o orçamento do exercício financeiro de 2026 está equilibrado e garante o funcionamento do Tribunal, incluídos os subsídios dos magistrados e vencimentos dos servidores”.

 

– ⁠Ainda, segundo o desembargador eleito, quanto aos Recursos Vinculados de Outras Fontes e do Fundo Especial de Despesas do TJ-SP, possuem recursos suficientes, […], de modo a garantir os pagamentos dos auxílios e indenizações de verbas atrasadas, exatamente como ocorre na atual administração”.

 

– As propostas da campanha do futuro presidente em relação a servidores, ainda afirmam que “será também mantida a política de reposição anual das perdas inflacionárias dos servidores, sem prejuízo do incremento dos valores de auxílios e do pagamento de indenizações relativas a férias, licenças-prêmio e dias de compensação, tal como ocorre na gestão atual, a permitir previsibilidade de rendimentos”.

 

– Ou seja, “há créditos, há recursos em caixa e, sobretudo, há vontade política de pagar o que se deve”, fundamenta o futuro presidente do TJSP, desembargador Francisco Loureiro em seu compromisso de campanha.

Desembargador Francisco Loureiro e dirigentes das entidades presentes.