DESAFIOS PARA O DESEMBARGADOR PAULO DIMAS

15, dezembro 2015.

Em seu discurso da vitória, 2 de dezembro último, o desembargador Paulo Dimas, enfatizou que sua missão, enquanto presidente eleito, para gerir a maior corte do País, biênio 2016/2017, será em prol de um judiciário forte, independente e respeitado, justificando que juntos e unidos – Tribunal, magistrados e servidores, terão por meta realizar uma gestão participativa e transparente.
 
 
 
 
 
 
 
No tocante a implantação de uma política mais justa para os servidores público do Poder Judiciário do Estado de São Paulo, teremos grandes desafios, bastando para tanto, observarmos a existência de vários itens da pauta reivindicatória da categoria ainda pendentes de resolução.
 
Dentre outras, duas demandas deverão ser priorizadas pela categoria, a questão da valorização dos escreventes técnicos judiciários, com a aprovação e implantação do nível universitário, minuta projeto já apresentada pelas entidades de classe, e, a extensão aos agentes de serviços, operacional e de fiscalização judiciários dos mesmos direitos concedidos aos agentes administrativos (transformação do cargo em escrevente técnico judiciário), no que couber.
 
 
Segundo Paulo Dimas, diálogo em sua gestão não faltará.
 
Nós, da ASSOJURIS, já tivemos a oportunidade de presenciar atitudes do desembargador Paulo Dimas que corroboram sua fala, a exemplo do ocorrido no julgamento no Colendo Órgão Especial do TJSP com relação ao Adicional de Qualificação, ocasião em que, junto com as entidades (ASSOJURIS e ASSETJ), o mesmo defendeu veementemente a extensão do mesmo aos aposentados, coisa que a atual administração não admitia, dentre outros direitos.
 
Recentemente testemunhamos a participação direta de Paulo Dimas na questão envolvendo a concessão e implantação do índice de 1,18%, em complementação da integralidade da data-base de 2015. Na oportunidade, o desembargador, ainda presidenciável, não apenas firmou compromisso em cumprir o acordo celebrado no Procedimento de Controle Administrativo nº 0004113-02.2015.2.00.0000, interposto pela ASSOJURIS contra ato do presidente, desembargador Nalini, mas acima de tudo, posicionou-se favorável ao pleito.
 
Uma vez eleito, consultado quanto a necessidade de pagar a diferença da data-base, 1,18%, no mês de janeiro, para crédito em fevereiro como atrasado referente ao mês de novembro, não se furtou ao compromisso anteriormente assumido.
 
“Sabemos, no entanto, que a luta pela manutenção em busca dos direitos da classe trabalhadora é árdua, devemos, assim, manter nossa unicidade e a mobilização constante. ” – Alerta a diretoria da ASSOJURIS.