O ato de 15 de setembro teve como objetivo mobilizar trabalhadores, mostrar à sociedade o descaso com que o maior Tribunal de Justiça do mundo, em volume de processos, trata sua principal força de trabalho, os servidores não magistrados.
Quando se fala em forma de tratamento, não nos referimos apenas na questão financeira, mas acima de tudo no descaso com as causas envolvendo direitos trabalhistas!
Recentemente vivemos a triste oportunidade de ver a atual administração exonerar 15 assistentes judiciários de 1º grau do cargo em comissão e isso se deu em arrepio ao livre exercício e direito constitucional de ação, na medida que buscaram na justiça o direito de receberem vencimentos isonomicamente aos dos assistentes de 2º grau. (Veja carta de repúdio da ASSOJURIS protocolada junto à presidência do TJSP).
A implantação da jornada especial de trabalho deu-se após cinco meses de sua regulamentação e de insistente solicitação desta entidade (clique aqui e veja expediente)
Sem contar que sua regulamentação somente aconteceu devido a idas e vindas aos CNJ (veja os documentos)
Portanto, à nós servidores cabe a luta contínua pela manutenção e declaração de direitos.
Vamos juntos! Sempre!
